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Pavilhão Dourado de Kyoto, no Japão

Sempre dizemos que basta ter a primeira experiência para se viciar. A sensação é forte e a contaminação certeira. Os sintomas tomam conta de todos os sentidos. Quem prova, sem dúvida quer mais. Quem deseja, sonha em ir mais longe. Faz planos, contas, pesquisas e o que mais for preciso para transformar a vontade em realidade. Sim, viajar é um prazer único – e unânime.

Disso ninguém duvida. Ou você conhece alguém que consegue se manter indiferente ao visitar novos lugares, culturas, povos, tradições? Que não se emociona ao chegar a lugares até então vistos apenas em livros, fotografias, filmes e novelas? Ou que ache monótono saber como é aventurar-se por uma terra que nunca explorou? Definitivamente, viajar é uma alegria que – como muitos – nós também temos, cultivamos, indicamos, e claro, compartilhamos com muita gente.

Saguão do Burj Al Arab, em Dubai

Prazer esse que fica ainda maior graças a oportunidade de uni-lo a outra grande paixão: a cultura. Como é bom ver a Estátua da Liberdade, subir na Torre Eiffel e entrar no Coliseu. Mas tudo isso fica pequeno perto do que cidades como Nova York, Paris e Roma têm a oferecer culturalmente. Muitos não se importam com isso. Outros, simplesmente não sabem. Mas a vida cultural de cada cantinho do planeta está sempre lá. É abundante, rica, intensa, e está à espera dos visitantes que querem mais que simples passeios sugeridos por guias de bolso.

Quando viajamos para algum destino, novo ou já conhecido, nosso objetivo é sempre o mesmo: visitar o que há de mais interessante e que, claro, agregue algo significativo. Com dez anos de experiências na área, incluindo oportunidades de morar por esse mundão, um sentimento ficou claro para nós: o comum é bom – e necessário – mas o “lado B” das cidades pode ser tão incrível quanto, senão ainda melhor.

Morro Dois Irmãos, em Fernando de Noronha

O que isso quer dizer? Que os tradicionais pontos turísticos dos destinos mais famosos do mundo devem ser explorados sim, mas que sua bagagem cultural tem chances de prosperar a níveis inimagináveis se prestar atenção aos detalhes que muitas vezes estão diante de nós e mal percebemos.

Nunca cansamos de trocar experiências com amigos, colegas, conhecidos e até pessoas que mal sabemos o nome, porque, assim como é bom conhecer novos lugares, é contagiante falar sobre eles. E isso nos dá bagagem para afirmar uma coisa com toda certeza: Muita gente viaja, mas a maioria acaba não conhecendo realmente o que os destinos têm a oferecer. Falta de tempo? De dinheiro? Nada disso, normalmente o que falta é conhecimento.

E dizemos isso por experiência própria! Quantos lugares deixamos de conhecer em destinos fenomenais porque sequer sabíamos que eles existiam. Exatamente por isso decidimos que passaríamos a planejar cada detalhe das nossas viagens. O que deu muito certo, porque isso nos tirou do óbvio e só enriqueceu nossos passeios.

O famoso monte Matterhorn, em Zermatt, na Suíça

Parece legal? Isso porque ainda nem falamos da parte financeira. Se você optar em viajar por conta e não comprar um pacote exclusivamente fechado, pode ter certeza: vai conseguir fazer muito mais, por mais tempo, gastando menos. Obviamente, muitas coisas podem ser incluídas por agências que fazem isso muito bem, como reservas antecipadas em concorridas atrações, ou mesmo parcelar uma passagem ou um cruzeiro em melhores condições que as oferecidas por sites. Mas deixar tudo nas mãos dos outros significa pagar pela comodidade de não pesquisar e planejar o seu roteiro.

Claro que nem tudo é tão simples assim, já que organizar uma viagem exige tempo, dedicação, coragem e, claro, informação. E a única forma de dar conta de ser um viajante independente é com a ajuda da internet, de sites oficiais dos destinos, dos muitos blogs de turismo e mesmo dos famosos guias que estão em qualquer livraria.

Foi assim que nós conhecemos mais de 30 países nos últimos anos. Começamos por lugares tido como comuns, como Estados Unidos, Inglaterra e França. Porém, tudo foi dando tão certo, que arriscamos dar passos maiores e tivemos a oportunidade de colocar os pés em destinos, digamos, mais exóticos, como Estônia, Finlândia, Rússia e Eslováquia.

Com o famoso hotel Château Frontenac de Quebec, no Canadá

Mas foi só quando realizamos um sonho antigo, de explorar o Japão totalmente por conta, que tivemos a certeza de que tudo é possível. Qualquer um pode se aventurar pelos quatro cantos do planeta, desde que tenha ajuda de quem já passou por isso. Nós pensamos em cada passo do nosso mês no Japão, desde as cidades que visitaríamos, os trens necessários para os deslocamentos, os hotéis que ficaríamos e o tempo gasto neles, o que gostaríamos de ver e até quais refeições eram imperdíveis. Mas porque existiam outros viajantes e sites para nos ajudar.

E, agora, chegou a hora de passarmos adiante tudo o que aprendemos e descobrimos. A ideia do Viaje Por Conta é simples: ser um espaço para revelar, compartilhar, oferecer e detalhar o que há de melhor mundo afora para quem, assim como nós, gosta de expandir horizontes. E, assim, eliminar a principal desculpa para não mergulhar intensamente nas suas próximas férias – a falta de conhecimento. Dinheiro? A gente te ajuda a se programar e, assim, economizar para ter uma aventura inesquecível.

A Pequena Sereira de Copenhagen, na Dinamarca

Há opções para todos os bolsos. Acredite, nós já testamos várias delas. Afinal, ser um viajante por conta muitas vezes é uma necessidade, já que pagar luxuosos pacotes é para poucos. Embarque com a gente, explore o mundo e tenha você também conhecimento de causa para espalhar por aí. O que importa, no final, é viajar.

 

 

Fábio Trindade e Tiago Stachetti